
Por Luciana Lira e Robson Majus
O saber popular ou conhecimento tácito constitui uma boa base para se iniciar uma proposta de desenvolvimento sustentável. É preciso articular esse saber formado no seio da comunidade, estabelecendo relações entre os processos de crescimento e de desenvolvimento, através da educação ambiental, proporcionando assim a melhoria da qualidade de vida das populações.
A preservação da flora, por exemplo, está mais enraizada nas comunidades tradicionais do que nas comunidades urbanas, pela necessidade diária de se manter o que se coleta para o uso medicinais e alimentícios, que além de garantirem a sobrevivência, ainda possibilitam o ensinamento destes hábitos aos mais jovens. Vale dizer, que só haverá um processo de degradação nestes locais se houver uma má interpretação sobre o que é o progresso (desenvolvimento) pelos líderes destas comunidades, influenciados por interesses externos e estranhos a eles.
Considerando a sustentabilidade como um importante enfoque da educação ambiental, busca-se então a conservação e resgate de valores culturais – fragilizados pelos modernismos e pseudodesenvolvimento humano – proporcionando um equilíbrio entre “a tradição e a inovação”.
A Educação Ambiental configura-se como desafio, à medida que se coloca como uma ferramenta transformadora, que proporcionará ao individuo em sua comunidade, a oportunidade de buscar seus próprios caminhos de desenvolvimento, de acordo com os valores adquiridos durante o seu processo de formação e crescimento.
O saber popular ou conhecimento tácito constitui uma boa base para se iniciar uma proposta de desenvolvimento sustentável. É preciso articular esse saber formado no seio da comunidade, estabelecendo relações entre os processos de crescimento e de desenvolvimento, através da educação ambiental, proporcionando assim a melhoria da qualidade de vida das populações.
A preservação da flora, por exemplo, está mais enraizada nas comunidades tradicionais do que nas comunidades urbanas, pela necessidade diária de se manter o que se coleta para o uso medicinais e alimentícios, que além de garantirem a sobrevivência, ainda possibilitam o ensinamento destes hábitos aos mais jovens. Vale dizer, que só haverá um processo de degradação nestes locais se houver uma má interpretação sobre o que é o progresso (desenvolvimento) pelos líderes destas comunidades, influenciados por interesses externos e estranhos a eles.
Considerando a sustentabilidade como um importante enfoque da educação ambiental, busca-se então a conservação e resgate de valores culturais – fragilizados pelos modernismos e pseudodesenvolvimento humano – proporcionando um equilíbrio entre “a tradição e a inovação”.
A Educação Ambiental configura-se como desafio, à medida que se coloca como uma ferramenta transformadora, que proporcionará ao individuo em sua comunidade, a oportunidade de buscar seus próprios caminhos de desenvolvimento, de acordo com os valores adquiridos durante o seu processo de formação e crescimento.
2 comentários:
Parabpens pelo Blog, galera!
Fico muito feliz de estarmos utilizando cada vez mais estas ferramentas de comunicação.
Visitem também o Blog do CJ-GO
www.coletivojovemgoias.blogspot.com
Vou adicionar o endereço de vcs por lá também.
Forte abraço,
Diogo Damasceno Pires
Muito legal o que voces estão mostrando e avisando.
Vamos continuar vazendo esse trabalho maravilhoso.
Bruno Alessandro
Brasília-DF
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